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Sem pepino, por favor

~ Um blog de Gastronomia, em todas as suas formas possíveis.

Sem pepino, por favor

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Au Bon Vivant

19 segunda-feira ago 2013

Posted by Lívia Salomé in Bar de Vinhos, Bistronomia, Francês/Bistrô, Restaurantes

≈ 3 Comentários

Tags

BH, bistro, café, comida, confit, francesa, Gastronomia, gourmand, poivre, provençal, steak, tarte tatin, vinho

Olá pessoal!

Há alguns dias fomos conhecer o Au Bon Vivant, restaurante novo aqui em BH. Já foram? Já ouviram falar?

Não? Então vou contar pra vocês. Pre-pa-ra!

20130908-152126.jpg
(A entrada é discretinha mesmo e a foto ficou ó… JR Duran ao contrário)

Já tem uns 2 meses que ouvi falar da casa. Francesa tipo bistrô, com váááárias opções de vinho em taça, a preços razoáveis e com dicas de harmonização. E boa comida, do tipo clássica. Quem já amou?

Fomos numa sexta e sem reserva – o que eu não recomendo! Esperamos mais de 1 hora pra sentar. Sorte que o Clebinho estava nós estávamos de bom humor… Mas o que poderia ser muito ruim – a espera – acabou sendo muito proveitoso para o blog. Como optamos por esperar no bar, pude acompanhar todo o serviço de vinhos, que é um diferencial da casa.

Vejamos… Quem aqui fica com medinho de pedir vinho em taça quando vai a um restaurante? Medo de receber um vinho velho, ruim, mal conservado e tals? Eu sempre fico e acabo sendo OBRIGADA a pedir uma garrafa inteira! Sacrifício… #sóquenão

Bom, e tem aquelas vezes em que nossa companhia opta por cerveja… ou opta por não beber pois está de carro… E as opções em taça são fraquinhas… E lá vai você na garrafa inteira DE NOVO!

Quando peço a garrafa inteira e por acaso sobra, sempre levo pra casa. Nessa, tenho umas 3 garrafas na geladeira. E aí caímos no vinho velho, mal conservado e tals… (Deixo claro que na minha casa vinho jamais vai pro lixo! Vira marinada, molho pra carne, boeuf bourguignon e o que vier na cabeça. Lavoisier rules!)

Mas porque falei isso tudo? Porque, observando o serviço de vinhos do Au Bon Vivant, notei alguns pontos que me fizeram confiar um pouco mais no serviço em taça da casa. Enumerarei:

1) Os garçons conhecem bem todos os vinhos da casa, que são até muitos;
2) Pronunciam os nomes certinhos (cheguei a pensar que um dos garçons era french) – reparar nisto e – pior! – achar que faz alguma diferença é coisa de gente über fresca, né? Eu sei, mas… sorry, that’s me!;
3) O barman (ou wineman, sei lá) tem um super cuidado com a manipulação, limpeza das taças, com o modo de servir, com tudo;
4) É usado aquele sistema a vácuo (o PRO, veja aqui) para fechar as garrafas que estão desarrolhadas;
5) Devido ao movimento, a rotatividade das garrafas é alta, mesmo com várias opções. Isto quer dizer que há chances consideráveis de você beber uma taça de um vinho que foi aberto naquela noite;
6) O dono é francês. Sem mais, meritíssimo.

A idéia é harmonizar cada prato com o vinho. No cardápio, ao lado esquerdo, tem os numerozinhos das harmonizações sugeridas.

E mesmo assim, se o vinho em taça não for sua praia, faça o sacrifício de pedir a garrafa inteira! Eles servem também em “pichets” de 500ml.

ABAPHA o caso que eu não tô bebendo, então a opinião sobre a qualidade dos vinhos e se a frescurada toda enumerada aí em cima vale a pena mesmo vai ficar pra daqui a uns meses, ok?

E já que Baco tá de folga, vamos falar da comida? Como já havia dito nesse post, a casa é francesa, do tipo bistrô. E neste aspecto representa bem o que é a França sem (muito) mimimi, pelo menos a meu ver. O cardápio lista especialidades como a clássica sopa de cebola, rilletes, terrines, tábuas de queijo e embutidos, canard a l’orange, confit de pato, steak au poivre dentre outros. Não é um cardápio extenso mas há opções.

Um ponto importante, que é informado pelos garçons e é enfatizado por escrito no cardápio, é a questão do tempo de preparo dos pratos. É meio demoradinho mesmo, e sentimos isto no estômago… Eles orientam, inclusive, a pedir os pratos principais junto com a entrada, para que a espera seja menor. Recomendo fortemente seguir esta orientação. O clima é slow food total. Eu curto! Se estivesse bebendo então…

Ah, ia esquecendo! Lá tem água “de graça”. Acho isso tão inteligente…

Bom, apesar de estarmos mortinhos de fome, pedimos uma entrada para dividir. Escolhemos Cogumelos a Provençal:

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Prato delicioso, muito bem executado. Cogumelos tenros e bem temperados com alho, salsinha, tomate e (acho que) vinho… A porção é pequena, coisa de francês mesmo. Eu comeria uma pratada só disso aí, juro! Vem com torradinhas, ótimas para molhar no caldo. Média de preço das entradas: R$ 22

Já havíamos adiantado o pedido do prato principal. Demorou cerca de 45 minutos para chegar, mas valeu a pena. Veio quentinho, cheiroso e com aquele aspecto de fresco, sabe? Tipo feito na hora mesmo… Eu pedi o especial da semana: Confit de pato.

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Pato macio, bem temperado. Um dos melhores confits de pato que já provei. Nadica gorduroso. As batatinhas estavam igualmente boas. Já mencionei que amo mini-batatas?

Clebinho escolheu Steak au Poivre. Ele pede esse prato em todos os restaurantes em que ele esteja no menu…

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Uma carne macia, no ponto correto e com um molho bem saboroso, com aquele gostinho da “borra” da carne e sem pimenta em excesso. Nível Paris! Batatinhas delícia para acompanhar.

Média de preço do pratos principais: R$ 55

De sobremesa, pedimos uma Tarte Tatin e um Cafe Gourmand:

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A Tarte estava boa, mas não espetacular. Achei ligeiramente ácida, apenas. A textura das maçãs estava muito boa assim como a da massa. Veio acompanhada de sorvete de creme. Eu pessoalmente prefiro a torta um tico de nada mais docinha e creme batido para acompanhar. Mas é só minha opinião. Caso resistam ao Crême Brulée e a Tarte au Cocolat peçam, porque é uma torta muito boa!

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(Escapou uma mordidinha antes da foto)

Adoro Café Gourmand! Como não amar, gente? Café + biscoitinhos deliciosos/mini-sobremesinhas… By the way, algumas destes biscoitinhos, financiers e delicinhas do tipo estão a venda num empório, na entrada do Au Bon Vivan. Tenho quase certeza que alguns vinhos também.

Sobremesas: média R$ 16

Olha, pode ser só uma primeira boa impressão mas gostei demais de lá! Achei o ambiente agradável sem ser fashion ou “de modinha”, o serviço é muito bom e a comida estava excelente! Já ouvi coisas ótimas a respeito de lá. Lugar que pretendo voltar levando os amigos que gostam de boa mesa.

A espera – pela mesa ou pelo prato – pode ser um pouco chatinha mas nada que uns bons drinks vinhos não amenizem, né?

Um beijo queridos, e até mais!

Au Bon Vivant
Rua Pium-í, 229 – Cruzeiro
Belo Horizonte/MG
Tel: (31) 32277764
Horário de funcionamento:
Terça a Sábado de 19:30h às 23:30h

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Comidas em Las Vegas

04 domingo nov 2012

Posted by Lívia Salomé in Viagem

≈ 3 Comentários

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buffet, burger, cafe da manha, fish & chips, lanche, las vegas, restaurantes, sanduíche, steak, viagem

Olá pessoal!

E aí, saudades? Eu estou demais. Mas andei mais procrastinadora que o normal nesta volta de férias e aí já viram, né? Mas uma coisa eu conto pra vocês: não deixo mais pra escrever tudo quando voltar porque com esse tanto de informação junta, tudo fica mais complicado…

Antes de começar sobre os posts da viagem, queria só declarar uma coisinha: apesar de amar comida, restaurantes, gastronomia etc, como vocês podem ver aqui e já falei tantas vezes, não sou “profissional” nesta área e quando viajo, a comida não é o foco principal, embora seja parte muito importante. Nesta viagem, procurei me deixar levar, não planejei quase nada com relação a restaurantes. E também procurei sempre respeitar a vontade do meu companheiro de viagem Clebinho, afinal não posso ficar arrastando ele pra lugares que talvez ele não vá curtir tanto… Isto resultou em muitas supresas e algumas decepções. Mas a vida é assim mesmo, não é? Tem umas coisas que a gente gosta e outras nem tanto… Espero que quem me visita aqui respeite o meu ponto de vista…

E é isso. Eu só quis dizer.

Mas… Vamos pra Vegas? Vem comigo!

Bom, se alguém me perguntar o que comer em Las Vegas eu tenho apenas uma resposta: qualquer coisa que quiser, a qualquer hora e em grande quantidade!!!

Sério gente, em Vegas há um sem número de restaurantes, dos mais sofisticados dos EUA e do mundo às redes tradicionais. Tem até Fogo de Chão (que eu não fui, viu?). Os hotéis-casino da Las Vegas Boulevard – a Strip – são muito luxuosos e muitos restaurantes correspondem a tal. E nestes hotéis, o resaurante nativo oferece o esquema de buffet “all you can eat” no café da manhã, almoço e jantar. Os preços variam de acordo com o hotel, a refeição e o dia da semana.

Tomamos café no The Buffet at Aria, nosso hotel, no primeiro dia. Era uma segunda-feira e custou U$ 14,95 por pessoa, com bebidas não alcoólicas incluídas. Nos finais de semana, tem um brunch com Champagne a U$ 23,95. O almoço custa U$ 19,95 e o jantar U$ 27,95. Some a este custo a taxa (8,75%) e a gorjeta. Estes são os preços do Aria mas os demais giram em torno disto. Há a possibilidade de se adquirir um 24h-pass para alguns buffets, o que se torna econômico mas muito limitante nas escolhas.

Fiquei passada quando entrei no salão. Gente, uns 100-150 metros lineares de comida!!! Para todos os gostos…

20121102-002711.jpgFotografei “disfarçadamente” todas as estações. Tinha frutas, patês, carne assada, estação de ovos e omeletes, mexicana, japonesa, chinesa…

20121102-002736.jpg…antepastos, massas, molhos, iogurtes, BACON (claaaaaro, não podia faltar)…

20121102-002801.jpg…arroz (pros orientais), feijão (pros mexicanos) e pâtisserie francesa – ufa! – pra terminar.

Realmente a gente se perde no meio de tanta coisa boa e acaba não conseguindo provar de tudo. Meu prato era uma salada mista com muito bacon em cima… Honestamente? Achei gostoso, mas prefiro um café da manhã mais minimalista, pra não ocupar o espaço do almoço. E o custo – na minha opinião – não compensa. Até vale a pena ir, mas um dia só basta.

Ainda no assunto “buffet”, num outro dia fomos provar o almoço do Aria. No almoço e jantar, todos estes buffets de Las Vegas são famosérrimos por um prato em especial: a pata de caranguejo! Tem em todos, e nos melhores ela é gigante. Fresquinha, geladinha e gostosa.

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De novo, metros de buffet, com sobremesa incluída. No Aria eles têm um forno Tandoor e assam o naan na hora. Super fresquinho, tão bom quanto o do Bhagwan. As sobremesas são ótimas, e tem um gelato delicioso.

Reza a lenda que o melhor buffet é o do Bellagio, mas não conseguimos provar porque a fila estava enorme e tínhamos compromisso marcado depois do jantar. Apesar de não termos pegado fila nestes dias que contei aqui, as mesmas são comuns. A dica é chegar no início ou no final do serviço.

Quer ler mais sobre os buffets de Vegas? Eu me informei aqui, aqui e aqui.

Nos demais dias, tomamos café da manhã em outros locais. Este abaixo – do qual não lembro o nome do restaurante, mas o Google lembra: Cabo Wabo Cantina, no Miracle Mile Shops at Planet Hollywood – foi o dia em que eu e Clebinho fizemos uma dupla sertaneja: “Colesterol e Diabetes”. O sanduíche dele tinha pão untado de manteiga e tostado, bacon, ovo, presunto, queijo, chili, abacate… Acompanhado de batatas. Praticamente um X-tudo! E as minhas panquecas eram do tamanho de um disco de vinil, cobertas com calda de cereja e chantilly! Pra acompanhar; iogurte, 1 litro de café e 20UI de insulina. Detalhe: 9h da manhã…

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Tanta orgia no café da manhã nos dois primeiros dias nos levaram a simplificar nos demais. Iogurte, saladinha de frutas vermelhas (delícia!), bagel, croissant e café (no litro) com creme. Comprávamos no hotel mesmo, no The Roasted Bean.

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Os almoços foram em locais variados, dependendo da conveniência. Optamos por hamburgers e fish & chips, coincidentemente… Um dos locais que fomos fica no hotel Mirage, o BLT Burger, casa onde o Chef Laurent Tourondel apresenta suas interpretações de burgers.

20121102-002959.jpg(Câmera nova: viram como as fotos ficaram bonitas? E eu nem sei usá-la direito, hein…)

Burger suculento, caprichado, calórico e gostoso. Essas Onion Rings onde se pode VER a gordura, estava divina! E muitos restaurantes dos EUA estão oferecendo “regular water”, a.k.a. água torneiral, de graça. Com muito gelo, providencial.

Outro lugar em que almoçamos foi o Todd English’s P.U.B, do Chef de mesmo nome (a cara do Johnny Cash) que fica no shopping Crystals, agarradinho no nosso hotel. Lugar de gente pobrinha, viu?

Pipoquinha ao invés de pão, Heineken pra alegrar.20121102-003021.jpgPedi Fish & Chips e o Clebinho pediu Burger. Ambos deliciosos… O peixe estava tão suculento, e essa coleslaw que acompanhava estava muito suave, casou super bem com os molhos e com o “peso” da fritura. As batatinhas era daquelas gorduchas, cujo interior lembra um purê.

Num outro dia fomos de Fish & Chips again, só que desta vez no hotel New York, New York, nesta lanchonete aí, Fulton Fish Frye. São opções diversas de peixe e frutos do mar empanados e fritos, acompanhados de fritas.

20121102-003043.jpgEu e Clebinho pedimos o mesmo prato, um combo de peixe e camarão. A fritura estava bem densa e eu não consegui comer tudo, acabei tendo que descascar a “casca” empanada… Mas o peixe no interior estava até saboroso. A coleslaw era gostosinha… Na verdade, esta salada é essencial pra ~ tentar ~ dar uma leveza neste prato…

No Grand Canyon, o almoço estava incluído no passeio e é feito pelos índios Hualapai, moradores da região (obs: fomos pro West Rim, onde tem o Skywalk). Consiste em saladinha, purê de batata com molho, mix de cominho com milho e feijão (nem consegui comer) e opções de carne: frango (carne escura ou branca) ou Indian BBQ.

20121102-003115.jpgOptamos pelo frango. Pra beber, só água. Tem também uma máquina de café. E quando eu digo “máquina” é uma daquelas iguais de servir refrigerante. Afinal, café americano é ralo e aos litros…

Pode não ser a melhor comida do mundo, mas a vista…

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E pra quem quiser mesmo comer outra coisa, poucas opções.

20121104-132747.jpg(alguma idéia da nacionalidade de, sei lá… 50% dos visitantes do Canyon???)

Os jantares foram bem legais. Como disse, Las Vegas é cheio de restaurantes legais, chiques, com ótima comida. Destes, eu e Clebinho fomos jantar em uma steakhouse, dentro do Harrah’s no primeiro dia. Chegamos lá meio que totalmente por acaso. Estávamos com muuuita fome e uma roupitcha abaixo do casual (short e tênis) e eles, felizmente, não impediram que entrássemos. Acreditem, isto acontece! É sempre bom consultar qual é o dresscode no site dos restaurantes ou você pode ser “barrado no baile”.

O lugar chama The Range Steakhouse e tem uma belíssima vista da Strip.

20121102-003218.jpg Cestinha de pães free. De entrada pedimos um Crab Cake, o melhor de toda a vida! Macio, muito gostoso, com pedacinho suculentos de caranguejo… Tudo sobre uma saladinha besta com um delicioso molho sweet chili. Clebinho foi de Surf & Turf – lagosta com filé. Precisa de explicações? Vou repetir bem devagar para vocês entenderem: laaagooosta com fiiilééé… Ôxi, que tava bom! O meu foi um Kobe Beef, medium-rare, que também estava ótimo. A carne do Wagyu é realmente muito macia. Só uma dica: se for pra pedir ao ponto ou bem passado, nem gaste seu dinheiro!

Num outro jantar – que foi o melhor de todos – reservamos o Tom Colicchio’s Craftsteak. Galera, sou mega groupie do Head Judge carequinha do Top Chef! E ele ainda tem um restaurante de Steak (uhu!) em Vegas, no hotel MGM. Tá certo que ele pisa lá tipo 2 vezes por ano – e nunca pra cozinhar, conforme os garços informaram, mas o conceito e o “controle de qualidade” é dele. E o cara não ficou mundialmente famoso a toa…

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Os pãezinhos com manteiga de cortesia eram quentinhos, tive que lutar bravamente com minhas lombrigas pra não comer tudo… De entrada, eu pedi Tartar de Kobe Beef que estava maravilhoso. Saboroso, macio, com torradinhas crocantes de acompanhamento. O Clebinho pediu um Bisque de Lagosta, que foi um caso a parte… Por pouco ele não pediu a sopa em casamento! Pensa alguém comendo uma coisa sem conseguir falar, até revirando os olhos? Tipo isso. Realmente estava muuuuito boa.

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De prato principal, eu aceitei a sugestão do maître e pedi Short Ribs, que consiste numa parte super nobre da costela bovina, cozida por longo tempo em baixa temperatura, o que resulta numa carne macia e extremamente saborosa. O caldinho da carne estava espetacular. O Clebinho pediu um Rib-Eye de 16oz, medium. Um “chinelo” de carne, no ponto mais perfeito possível! Suculento, saboroso… Salivei só de lembrar! Eu teria pedido medium-rare, aí teria sido um orgasmo estomacal.

Outro lugar bem interessante que fomos em Las Vegas foi o LAVO Italian Restaurant. Assim como seu gêmeo oriental, o TAO, do qual é filhote, é um nightclub com um restaurante anexo. Ou vice-versa. Há que se fazer reserva pra boite mas caso você reserve pra jantar, a entrada está garantida. Difícil é sacudir o esqueleto as banhas ao som de tsstum-tsstum-tsstum, depois de encher a barriga.

20121102-003356.jpg
Como cortesia, eles oferecem um pão de alho de-li-ci-o-so com molho marinara ao invés do tradicional bread and butter. De entrada, pedimos vieiras com feijão branco, tomate, pancetta e pesto. Muito bom! As vieiras eram do tamanho de um cupcake… Como prato principal, Clebinho pediu salmão e eu pedi uma salada com lagosta, que estava muito refrescante e tinha umas pimentinhas aqui e acolá. Tinha também esse biscoito gigante (que nem saiu todo na foto) que eu fiquei até com vergonha de comer…

E pra terminar nossa última noite em Vegas, fomos jantar no Bellagio. Como já disse, o plano era ir no buffet mas chegando lá estava uma fila enorme. Passeamos um pouco pelo belíssimo hotel e alguns de seus restaurantes fine-dining também estavam com espera. Acabamos no Café Bellagio, um restaurante de comida “normal” por assim dizer.

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De entrada, pedimos um Crab Cake, que estava um pouco tostado demais, e um Warm Crab Dip (este com as torradas envoltas no guardanapo), que era um patê morninho de caranguejo. Apenas bom. Como prato principal, o Clebinho pediu um Fettuccine Alfredo especial Vegas – com camarão. Achei o molho meio sem graça. Eu pedi uma costeleta de porco com vagens e polenta. Uma comida simples, mas a costeleta estava muito tenra.

E foi isto! Demorei um pouquinho, né? Sorry…

Beijos e espero que tenham gostado.

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Lívia Salomé [Autora]

Pessoa feliz. Mineiríssima. Casada com o Clebinho. Médica. Apaixonada por qualquer coisa relacionada a comida, vinhos, culinária e gastronomia. O Show me fez a "Lucelena". Viajante incansável. Sou de uma família que é tudo. Certeza absoluta de que tenho os melhores amigos do mundo. Pepino? Detesto! Fala sério, isto não é comida...

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